Páginas

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Uma Ideia Deve Ser Como Uma Semente Debaixo Da Terra



"Um dia decidi fazer aulas de dança. E tive muito medo. Medo de não conseguir dar o passo certo, medo que os outros rissem da minha falta de jeito. Apesar dos medos, o desafio de algo novo me dá um prazer grande. Foi nessa época que veio a ideia desse monstrinho Muli. Penso que uma ideia deve ser como uma semente debaixo da terra. Às vezes brota, cresce e até floresce. Algumas ideias não chegam a virar um livro, mas são importantes pra mim, porque nascem a partir de alguma dúvida, algum encanto ou espanto".

(Lúcia Hiratsuka)

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Katy Perry e Jonas

O post de hoje me chamou a atenção justamente pelo título.
O Jonas da Bíblia e a Katy Perry? Como assim? O.o
O Matheus compara esses dois personagens, colocando em evidência seus pontos em comum e o que os diferencia.
O texto a seguir foi retirado do site #NãoMordaMaçã.
Espero que vocês gostem e reflitam!! (Raquel)

Katy Perry e Jonas


Eis que contarei a história de dois personagens para demonstrar como que podemos começar bem e acabar mal, ou começar mal e acabar bem.
PARTE 1
Katy Perry nasceu de uma família de pastores evangélicos, foi batizada na Igreja e cantou no coral dos nove aos dezessete anos. Ela era uma menina bonita e diferenciada que não ouvia músicas seculares e ia para a igreja todos os domingos. Uma menina exemplar.
Jonas, o grandessíssimo profeta, quando recebeu a ordem de Deus: “pregue para Níneve sobre o meu amor e misericórdia para que eles não sejam destruídos” ficou irritado e não quis ir! A atitude dele foi igual à do sacerdote que passou reto pelo homem ferido nas ruas da história do bom samaritano. Terrível.
 PARTE 2
Katy Perry começa a se rebelar contra o sistema, irritando-se com as medidas duras da igreja. “Não pode isso, não pode aquilocansei dessa besteira!” Quem aí não ouviu dizer que os piores no mundo são os filhos de pastores? Pois é. A carreira de Katy começou a subir e seus valores começaram a cair. Ela perde a linha e se deixa levar por drogas, imoralidade sexual e escândalos por todo lado.
Jonas se deu muito mal por ir no caminho oposto que Deus tinha para ele. O navio quase afundou e quando jogaram ele no mar, tudo se acalmou. Era para ele falar ao mundo sobre um Deus poderoso, e ele estava sendo a causa de uma tempestade. Mas ele quebrou a cara – foi parar dentro da barriga de uma baleia.
PARTE 3
Katy Perry diz que ainda se considera cristã. “Deus ainda é uma parte grande da minha vida”, afirma. “Mas o jeito como os detalhes são relatados na Bíblia – é muito confuso para mim. Quero vomitar quando digo isso, mas é a verdade… Ainda acredito que Jesus é o filho de Deus”, ela conta, “mas também acredito em ETs.” Ela está perdida.
Jonas clamou ao Senhor, com angústia no coração. “Do ventre do inferno gritei, e tu ouviste minha voz… Eu desci até os fundamentos dos montes, mas tu fizeste subir a minha vida da perdição, ó Senhor meu Deus.” Ele não estava angustiado só de não ter ido pregar em Níneve. Ele estava caminhando na direção contrária de Deus, mas encontrou a redenção.
CONCLUSÃO
Quando nosso próprio caminho é o oposto do caminho de Deus, somos frustrados porque não nos sentimos plenos. Katy sente vontade de vomitar com a mistura de santo e profano. Ele não consegue negar que Deus existe, mas não consegue deixar o pecado.
Jonas aprendeu que Deus é um Deus de misericóridia, pois perdoou uma cidade inteira porque eles se humilharam até o pó. O Rei se arrependeu e se humilhou, e Deus salvou a Níneve.
  • Se você começou bem sua vida, cantando na igreja, orando com amigos, obedecendo os pais, não se baseie no fato de ser ‘bonzinho’ ou não. Encontre a Cristo, porque Ele é o caminho para a vida.
  • Se você começou mal sua vida, aprontando bastante, fazendo tudo de errado, no caminho contrário do Deus, não espere a baleia chegar. Encontre a Cristo, porque Ele é o caminho para a vida.
Sejamos humildes, confessemos nossos erros, busquemos o amor, e que a vida de Katy Perry e Jonas nos ensine o que realmente vale nesta breve vida.
Escrito por Matheus Ortega no dia 25 de julho de 2011