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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Alguém Para Florir o Coração

Tem um site que eu gosto muito que se chama Verdade Feminina (vale a pena conferir).
E mexendo nele, encontrei o post de hoje.
O texto fala sobre clichês românticos, aqueles que todo mundo faz quando está apaixonado...
Gostei tanto das palavras da Larissa que faço das dela minhas palavras! Haha
Espero que gostem! ;D

Alguém Para Florir o Coração


Eu sempre soube que no dia em que um cara batesse à minha porta com flores escondidas às suas costas, ele não seria o primeiro no mundo a ser romântico. Sempre soube que flores, bombons, chocolates, ursinhos de pelúcia e declarações de amor estão entre os itens mais batidos e clichês da escola de relacionamentos. O grande trunfo de originalidade é ser sincero, e nunca – jamais – banalizar gestos demonstrativos de afeto. Porém, sempre achei lindo flagrar um marmanjo andando pelas ruas com um ramalhete em mãos. E a verdade é que fico tão encantada que nem me pergunto se a ação é espontânea – vou logo achando que carregar as rosas para lá e para cá já prova a sinceridade. E quando sou abençoada com um desses flagrantes, fico imaginando quem será a sortuda prestes a receber as flores, qual será sua reação, se há algum motivo especial para a entrega, e assim por diante… É que flagrar amor nesses tempos cinzentos dá cor à vida.
É certo que se um cara bater à porta de qualquer uma de nós, mulheres românticas, com uma dúzia de rosas em mãos, ele não terá sido o gênio a inventar tal ideia de gentileza. Aos olhos de outras mulheres mais avessas às tradições, ele será considerado até clichê. Mesmo assim, quem não quer um desses para si? Não importa se a mulher é loira, morena, ruiva, magra, cheinha, peituda, tagarela, feminista, conservadora, moderninha, descolada ou independente. O que importa é que o simples fato de alguém cruzar a cidade – ou mesmo só algumas ruas – munido de afeto, já derrete o coração. E tanto faz se esse afeto vem em forma de flores, bombons, chocolates, ursinhos ou cartas de amor. O que importa é que o afeto venha. Que o afeto bata à nossa porta sem precisar ser chamado, implorado ou (pior ainda) mendigado. O que importa não é a quantidade de flores, a originalidade do gesto, nem se são girassóis, rosas ou margaridas. O que importa é que não tem coisa melhor na vida do que ter alguém disposto a fazer florir o nosso coração.

Escrito por Larissa Lins no dia 27/03/2013

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Sinceridade É Ser Fiel Ao Que Você Sente...


Assim que li o textinho abaixo fiquei encantada. Encantada com o fato da autora conseguir explicar a sinceridade de uma maneira tão poética.
Espero que vocês gostem! ;D (Raquel)






Existem jeitos e jeitos de dizer as coisas. Não dá pra abrir a boca e despejar palavras. Elas precisam se alinhar, uma tem que segurar a mão da outra, fazer um carinho, prestar atenção, conversar. Elas precisam dançar e sair da boca com leveza. Dizer tudo que pensa de uma forma agressiva não é motivo de orgulho. Acho, inclusive, vergonha. Sinceridade não é grosseria, muito menos falta de educação. Sinceridade é ser fiel ao que você sente e passar isso para o outro da melhor e mais bonita forma possível. Caso a emoção seja violenta, sinceridade é ser fiel ao que você sente e passar isso para o outro sem a intenção de magoar ou ferir. Sinceridade não é dizer o que pensa, mas cantar o que sente. Simples assim.

(Clarissa Corrêa)