Páginas

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

E Que Venha 2013!

O post de hoje foi feito por mim.
É um post de despedida, afinal hoje é o último dia de 2012 né?
Espero que vocês gostem!

E que venha 2013!



Comecei o ano de 2012 chorando. Chorando? Como assim??
2011 foi um ano difícil e conturbado pra mim. No dia 1° de janeiro desse ano, percebi que se realmente quisesse mudanças, teria que fazer escolhas e naquele momento percebi que tinha, e resolvi, virar a página. E super valeu a pena ter começado um novo capítulo em minha vida.
Pude participar de trabalhos e projetos que antes nem passavam pela minha cabeça, assumi novas responsabilidades, fiz novas amizades e estreitei laços com as mais antigas.
Me senti querida e abraçada por várias pessoas, tanto as do meu cotidiano quanto dos irmãos em Cristo.
2012 foi o ano em que passei por uma pequena greve no meu último período da faculdade, mas consegui concluir. \o/
Me encantei por algumas pessoas e me decepcionei com outras... Por mais que tente não esperar demais das pessoas, no fundo sempre esperamos o melhor delas. Pude presenciar a união de pessoas queridas através dos votos que fizeram uns com os outros, e perceber que cheguei aos 20 anos diferente daquela dos 15.
Passar pela data 21/12/12 e comprovar mais uma vez a magnitude de Deus , pois quando Ele vier não anunciará a Sua vinda. Portanto, devemos estar preparados queridos!
Conheci lugares lindos, uns feitos por homens e outros pelas mãos do Criador; estes por sua vez são de tirar o fôlego!
Hoje é o último dia do ano. Não tenho que reclamar do ano que tive, só agradecer. Tive lutas e dificuldades sim, mas foram tão pequenas que nem merecem ser lembradas.
Comecei meu 2012 com lágrimas escorrendo pelo meu rosto e estou terminando esse mesmo ano com um sorriso grande e largo por ter sido uma ótima fase em minha vida.
Obrigada pelo apoio e carinho de todos os que fizeram meu 2012 mais bonito e colorido.
E que venha 2013!!

Raquel Lobo

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Por Que As Pessoas Gritam Quando Brigam?


O post de hoje é reflexivo.
Espero que vocês gostem.  (Raquel)

Por Que As Pessoas Gritam Quando Brigam?



Um dia, um mestre indiano, preocupado com o comportamento dos seus discípulos, que viviam aos berros uns com os outros, fez a seguinte pergunta:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ou quando não se entendem?

- Gritamos porque perdemos a calma – disse um deles.

- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? – questionou novamente o pensador.

- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça – retrucou outro discípulo.

O mestre volta a perguntar:
- Não é possível falar com a outra pessoa em voz baixa?

Os alunos deram várias respostas, mas nenhuma delas convenceu o velho pensador, que esclareceu:
- O fato é que quando duas pessoas gritam é porque, quando estão aborrecidas, seus corações estão muito afastados. E, para cobrir esta distância, precisam gritar para que possam escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão de gritar, para que possam ouvir umas às outras, por causa da grande distância.

E continuou o sábio:
- Por outro lado, quando duas pessoas estão enamoradas, não gritam; falam suavemente. Por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. As vezes, seus corações estão tão próximos que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, o que basta. Seus corações se entendem. E justamente isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará o dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Nelson Junior

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Ofereço-lhes estas páginas...


"O homem constrói casas porque está vivo, mas escreve livros porque sabe que é mortal.
Vive em grupos porque é gregário, mas lê porque sabe que está sozinho.
(...) De modo que nossas razões para ler são tão estranhas como nossas razões para viver. E a ninguém se concedeu poder para nos pedir contas sobre essa intimidade.
Os poucos adultos que me fizeram ler sempre se apagaram diante do livro e se abstiveram de me perguntar o que eu havia entendido. Para eles, claro, eu falava de minhas leituras.
Vivos ou mortos; ofereço-lhes estas páginas".
(Daniel Pennac)