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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Bela Chácara

O post de hoje fala sobre aprendermos a valorizar aquilo que temos. 
Nem sempre o que desejamos pode ser tão bom quanto o que temos.


Bela Chácara



O dono de um pequeno comércio, amigo de um grande poeta, abordou-o na rua:
--- Senhor poeta, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Será que o senhor poderia redigir o anúncio para o jornal? O poeta apanhou o papel e escreveu:
" Vende-se encantadora propriedade, onde os pássaros cantam ao amanhecer no extenso arvoredo, cortado por cristalinas águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente oferece sombra tranquila das tardes na varanda ".
Meses depois, topa o poeta com o homem e lhe pergunta se havia vendido o sítio.
--- Nem penso mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha!

Moral da história: Às vezes, não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos atrás da miragem de falsos tesouros. Valorize o que você tem, as pessoas que estão perto de você... esse é o seu verdadeiro tesouro. :D

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Love Story

Nesse final de semana resolvi colocar a minha lista de filmes em dia e assisti 'Cartas para Julieta'.
É um filme lindo, não só pelas paisagens (toda a história se desenrola na Itália) como pelo enredo da história.
O filme fala sobre o primeiro amor que mesmo com o passar dos anos, mostra que ele não se acaba.
Super recomendo o filme. Poderia dar mais detalhes mas não quero estragar o filme né?
Posso dizer que como todo filme de romance o final é fofo! *--*
O vídeo abaixo resume um tantinho o filme. Espero que vocês gostem!! (:



quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Minhas Cicatrizes lembram VoCê

O post hoje fala sobre cicatrizes. É, sobre aquelas determinadas pessoinhas que fazem questão de deixar no nosso coração doído quando nos dizem que acabou.
Mas, o autor do texto no fala de alguém que é o remédio para essas cicatrizes...
Quer saber quem é?
Confere o post então!! ;D


Minhas Cicatrizes lembram VoCê


Desde criança ouço muitas mulheres se referirem aos homens como sendo todos cafajestes ou que os mesmos não valem nada. Como homem eu sempre me ofendi com essa expressão. Como assim eu não valho nada? Como assim sou igual a todos os outros? É verdade que muitos fizeram por merecer e magoaram, traumatizaram, dilaceraram corações, mas muitos não são todos!
O tempo foi passando e incrivelmente o gráfico que mostrava que quem não prestava numa relação era o homem tem se equiparado. Surge uma nova classe de mulher muito falada nos dias de hoje: A piriguete.
A piriguete está nas novelas, nas canções, nas roupas curtas e embaladas a vácuo. Ser piriguete está na moda! As mulheres que passaram uma geração inteira reclamando que os homens não as valorizavam, agora estão mostrando que não querem ser valorizadas. Piriguete atrai cafajeste e cafajeste atrai piriguete.
Mas em meio a essa lambança emocional, existe um coração que sofre com as marcas e dores. As cicatrizes chegam para ficar. Não é raro se ver olhos marejados por lembranças que ainda doem, de pessoas que sofreram por se entregar facilmente e outras por se iludirem. As cicatrizes sempre lembram alguém. E quando você está só no seu quarto, no banheiro ou na frente do espelho as cicatrizes vêm à tona. Quando alguém que você confiou te traiu e você o/a vê com outra(o) as cicatrizes doem.
Sentimentos de vingança também são causados pela dor da cicatriz.
Mas o que fazer para me livrar dos cortes que me retalham a alma?
Existe uma cicatriz que foi gerada, não por um amor bandido, ou por interesse. Aliás quero deixar claro que não acredito nesta “coisa” de amor bandido, pois quem realmente ama não anda em direção ao banditismo, antes se volta à verdade! Existe uma cicatriz que nasceu de uma forma pura para mostrar um amor que cura, que sara, que restaura. Essas cicatrizes foram geradas no Calvário. Elas atravessaram o corpo e chegaram na alma para mostrar o quanto você pode ser amado, querido e desejado. Essas cicatrizes foram de Jesus.
Escolhas erradas marcam o corpo e a alma de muitas formas. Elas nos aprisionam. Aprisionam nosso pensamento, aprisionam nosso sentimento, nos fazem parar no tempo. Grandes oportunidades podem passar na frente dos nossos olhos, mas não conseguimos ver, pois estamos presos às cicatrizes que nos fazem, com dor, lembrar de alguém.
Quando apresento a Jesus às minhas marcas de dor e frustração, Ele troca pelas marcas dEle de amor e restauração. Ele tem prazer de cuidar de nós. Nos toma pela mão, nos repousa em seus braços e com amor eterno retira de nós cada uma de nossas marcas e coloca sobre Ele.
E agora como nova criatura posso seguir para vivenciar o melhor de Deus pra mim. Então como não atrair Piriguetes ou Cafajestes e sofrer tudo de novo?
SIMPLES, NÃO SEJA UM. Não seja uma piriguete ou um cafajeste. Seja aquilo que você nasceu pra ser: Príncipe e princesa.
Príncipes se comportam como príncipes. Sabem tratar bem uma mulher, sabem respeitar e sabem amar. Mas príncipes só se casam com princesas.
Da mesma forma princesas sabem se comportar, vestir e se dedicar. Mas princesas só se casam com príncipes.
Nenhum casamento real acontece da noite para o dia; da mesma forma você não precisa se desesperar para achar o(a) seu escolhido(a). A dica é: Aja como um príncipe ou princesa que você atrairá um igual.
Quero terminar esse bate-papo de hoje deixando uma canção para vocês. Gosto muito dessa letra:


Na paz d'Aquele que é expert em mudar nossa história fazendo tudo novo e sarando nossas cicatrizes.


Felipe Heiderich

Pastor e apresentador de TV
Twitter: @FelipeHeiderich

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Receita de Ano Novo

Esse é o primeiro post de 2012. E espero que cada um de nós possa encarar e viver esse novo ano que se inicia da melhor maneira possível. 
Assim que li essa poesia me encantei, por ser realista e verdadeira sobre o Ano Novo.
Espero que vocês gostem e reflitam!! (:
A todos vocês FELIZ 2012!!!

Receita de Ano Novo




Para você ganhar belíssimo Ano Novo

cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade